terça-feira, 3 de junho de 2014

DEFENDEM A HOMOFOBIA E ISSO AI OQUE DISER???

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Cidade proíbe Bíblia durante festival gay

Cristãos ficarão exilados a uma “zona livre” longe do festival do orgulho gay.
Por uma década, Brian Johnson tem entregado Bíblias pacificamente durante o Festival de Orgulho Gay Twin Cities em Minneapolis, mas se ele tentar de novo esse ano, ele teme que possa ser preso.
Através de hábil disputa legal, os organizadores do Festival Orgulho Twin Cities, evento gay anual celebrando a homossexualidade, convenceram a prefeitura de Minneapolis a permitir que eles exilassem qualquer pessoa que tentasse distribuir Bíblias ou comunicar mensagens não aprovadas no evento, obrigando-a a permanecer na “zona livre”, longe do evento gay.
Agora Johnson está entrando com um processo federal contra a prefeitura, alegando que ela não pode proibir os direitos de liberdade de expressão da Primeira Emenda a um quarteirão de 10’ x 10’ de terra batida, especialmente durante um grande evento público no qual os organizadores tem uma permissão não exclusiva de uso do parque.
“A prefeitura não deveria estar exilando a liberdade de expressão, deveria estar protegendo-a”, disse Nate Kellum, um advogado do Fundo de Aliança de Defesa (ADF), que está auxiliando Johnson. “É ridículo dizer que o único lugar onde uma pessoa pode entregar uma Bíblia é em uma área onde não há ninguém para se entregar uma Bíblia. A Constituição simplesmente não permite que a prefeitura relegue a liberdade de expressão a regiões isoladas onde ninguém pode receber a mensagem. Isso não é liberdade de expressão nenhuma. É pura censura”.
Johnson começou a frequentar o Festival de Orgulho Gay em 1995, oferecendo Bíblias gratuitamente e conversando sobre o amor de Jesus Cristo e a salvação, mas nunca, ele diz, usou uma mensagem de confrontação ou condenação à homossexualidade.
“Durante muitos anos, [eu tenho] me deparado com muitos indivíduos na comunidade GLBT que têm expressado desdém e desconfiança para com a religião instituída”, Johnson afirma nos documentos arquivados na Corte Distrital dos Estados Unidos de Minnesota, “e [eu quero que] esses indivíduos conheçam o verdadeiro Jesus”.
Em 1998, Johnson até começou a alugar um estande todos os anos no Festival de Orgulho Gay, para então ter um lugar central para distribuir Bíblias e sua mensagem da salvação de Deus para todos os pecadores, não importando quais pecados eles tivessem cometido.
O Festival do Orgulho Gay, um evento de dois dias que se reúne no Parque Loring, o maior da cidade, tem sido um acontecimento anual pelos últimos 30 anos e atrai mais de 200.000 pessoas com seus múltiplos palcos de eventos ao vivo e atmosfera de carnaval — um lugar perfeito, Johnson diz, “para alcançar tantas pessoas quanto possível com [a] mensagem das boas novas”.
Mas em 2009, o Orgulho Twin Cities negou a Johnson a solicitação para um estande e posteriormente confrontou-o e a sua família quando eles chegaram ao parque para distribuir Bíblias no meio da multidão. A polícia da cidade apareceu e prendeu Johnson por invasão de propriedade, apesar das acusações terem sido retiradas posteriormente.
O Orgulho Twin Cities então processou a prefeitura, buscando uma liminar e ordem de restrição contra a distribuição de Bíblias de Johnson.
De acordo com o informe da KARE-TV, advogados do Orgulho Twin Cities disseram que se a prefeitura permitisse Johnson no parque durante o festival, iria violar a decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos que assegura que organizações privadas com uma permissão de uso de via pública para fins de expressão não pode ser forçada pelo governo a incluir um grupo cuja mensagem contradiz a do organizador [do evento].
Eileen Scallen, co-conselheira do Festival de Orgulho argumentou que a recusa da prefeitura parar Johnson seria “semelhante a permitir que a Klu Klux Klan transmitisse suas visões racistas e anti-imigração no Festival Cinco de Maio”.
Mas Johnson alega que a analogia não é verdadeira para seu ministério.
“Johnson não tinha interesse em participar — ou interferir — atividades do Festival de Orgulho”, seu processo alega. “Ele apenas queria expressar sua mensagem através da distribuição de Bíblias, uma mensagem distinta da do próprio festival. Johnson apenas queria entregar Bíblias e falar sobre Jesus”.
Além disso, seu caso declara, “Enquanto envolvido em conversas com indivíduos frequentadores do Festival de Orgulho, Johnson sempre fez um esforço consciente para evitar qualquer discussão sobre a decência ou não da homossexualidade. Ele não vai lá para condenar ninguém. Ele foca na realidade de que todas as pessoas pecam — seja com comportamento homossexual ou não — e portanto todas precisam de Jesus”.
Aparentemente, a Corte Distrital concordou com Johnson, pois recusou a ordem de restrição e decidiu não apenas que a prefeitura não violaria os direitos do festival ao permitir que Johnson distribuísse Bíblias, mas também garantiu que a liminar do Orgulho Twin Cities iria, na verdade, violar os direitos da Primeira Emenda de Johnson.
A Corte Distrital sugeriu em um comentário, porém, que o Orgulho Twin Cities poderia estabelecer “zonas de livre expressão”, uma sugestão que a organização prontamente aceitou.
Em maio de 2011, a prefeitura — sem consultar Johnson — resolveu o caso do Orgulho Twin Cities ao concordar em permitir duas concessões: Primeiro, os organizadores do evento poderiam restringir qualquer distribuição de literatura não autorizada a uma mesa de doação, sem ninguém nela, dentro do festival, e segundo, o Orgulho Twin Cities poderia estabelecer uma “zona de livre expressão” para estandes cuja mensagem foi rejeitada pelos organizadores do evento.
O Orgulho Twin Cities prontamente divulgou a “zona de livre expressão” como uma “zona distante do evento gay” e determinou seu lugar.
Mas de acordo com o caso de Johnson, a zona está “localizada longe de todas as rotas e caminhos de entrada do Parque Loring… Um estande fora do evento do Festival de Orgulho não permitiu que Johnson alcançasse sua audiência almejada (aqueles que frequentam o Festival de Orgulho) com sua mensagem através de Bíblias”.
Além disso, o caso argumenta, “A zona de entrega de materiais era igualmente inadequada, pois Johnson queria entregar as Bíblias ele mesmo, garantindo que os indivíduos interessados iriam receber as Bíblias (ao invés de serem destruídas ou jogadas fora) e que ele ficaria disponível para conversar com qualquer um que estivesse interessado em sua mensagem bíblica”.
O resultado final da resolução, o caso de Johnson alega, é não apenas o banimento da distribuição de Bíblias do evento, mas também o exílio de qualquer um que falasse de Jesus.
O advogado ligado da ADF Stan Zahorsky está atuando como advogado local no caso, Johnson versus Prefeitura de Minneapolis, arquivado na Corte Distrital dos Estados Unidos para o Distrito de Minnesota.
O próximo Festival de Orgulho está agendado para 23 e 24 de junho de 2012.
Traduzido por Eliseu P. L. J. do artigo de WND: City banishes Bibles during ‘gay’ fest
Nota:
“Deixai-os: são condutores cegos. Se um cego guiar outro cego, ambos cairão na cova.” (Mateus 15:14)
“O deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus.” (2 Coríntios 4:4)
“entenebrecidos no entendimento, separados da vida de Deus pela ignorância que há neles, pela dureza do seu coração.” (Efésios 4:18)

QUEREM CALAR A VOZ DA VERDADE!!!

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Guardas de Segurança da ONU Confiscam Literatura Pró-Vida de Estudantes

Wendy Wright
Nova Iorque, 2 de março (C-FAM) Moças que estiveram presentes numa conferência da ONU sobre questões de mulheres nesta semana dizem que guardas de segurança da ONU confiscaram suas mochilas depois de descobrirem literatura pró-vida.
Os materiais confiscados eram petições para a campanha “Parem de Sexualizar as Crianças”, e estavam ligados a um seminário aprovado pela ONU conduzido nesta semana pela Dra. Miriam Grossman, psiquiatra infantil e autora de “You’re Teaching My Child What? A Physician Exposes the Lies of Sex Education and How They Harm Your Child” (O que é que você está ensinando ao meu filho? Uma médica desmascara as mentiras da educação sexual e como essas mentiras prejudicam seu filho).
O panfleto “ofensivo” anunciava um projeto chamado “Girls Coalition to Protect the Health and Innocence of Children” (Coalizão de Meninas para Proteger a Saúde e a Inocência das Crianças), que é uma organização específica que patrocinou o evento de Grossman. No painel, meninas da China, Espanha e México lançaram uma petição pedindo que as agências da ONU “Parem de Sexualizar as Crianças”. Elas acusam que a promoção que a ONU faz de “abrangente educação sexual” é prejudicial às crianças.
As jovens insistem em que não estavam distribuindo panfletos, o que é proibido na propriedade da ONU, embora seja rotineiramente ignorado. As jovens estudantes deixaram a área da ONU para fazer mais cópias. Ao voltarem, foram impedidas por seguranças da ONU.
Uma das estudantes, Kalli Lawrence, disse que os guardas notaram as inconfundíveis mochilas verdes e então ordenaram que as estudantes as entregassem. “Os guardas estavam com um olhar confuso e irado”, relatou ela, “e começaram a dizer a todos os guardas de segurança, ‘não permitam que nenhum desses panfletos amarelos passem, simplesmente os tomem e fiquem com eles’”.
As mochilas verdes e a literatura foram guardadas num armário com tranca num ponto de checagem de segurança. As estudantes e suas professoras tiveram permissão de recuperar algumas das mochilas ao deixarem a propriedade da ONU. De acordo com a professora Jody Dunn, algumas das mochilas não foram devolvidas, as que continham um documentário pró-vida chamado “180”. Dunn insistiu e aquelas mochilas também foram devolvidas.
Os ativistas pró-vida há muito tempo sentem o ferrão do modo seletivo com que a ONU impõe suas normas. Kali Lawrence disse: “Eles não detiveram ninguém mais que pudemos ver distribuindo panfletos”.
Ao ser questionada por Friday Fax, a autoridade de segurança encarregada na ocasião disse que os guardas não “miram” itens. Ele disse também que não tinham autorização para discutir políticas ou procedimentos.
Observadores especulam que alguém conectado aos organizadores da Comissão se queixou para os seguranças da ONU. Na Conferência do Cairo sobre População e Desenvolvimento em 1994, sem prova nenhuma, o ex-senador americano Timothy Wirth disse aos seguranças da ONU que certo ativista pró-vida era uma ameaça violenta. Essa pessoa foi detida e deportada.
Piero Tozzi, advogado do Fundo de Defesa Aliança, disse ao Friday Fax: “A ONU não pode censurar discurso com o qual não concorda. Tanto o Inspetor Especial de Liberdade de Expressão quanto o Comitê de Direitos Humanos recentemente frisaram a necessidade de proteger essa liberdade fundamental. Por que então um discurso feito por mocinhas respeitosas e bem arrumadas sobre um assunto tão vital de manter os jovens saudáveis está sendo censurado na ONU?”
A Declaração Universal dos Direitos Humanos declara: “Todos têm o direito à liberdade de opinião e expressão; esse direito inclui liberdade… de buscar, receber e transmitir informações e ideias através de quaisquer meios e independente de fronteiras”.
Tradução: Julio Severo
Fonte: Friday Fax